Em "A ùltima Profecia", filme baseado em fatos reais, com roteiro de Richard Hatem, direção de Mark Pellington, interpretado por Richard Gere, Laura Linney,Will Patton, Mary Klein, Alan Bates, https://filmow.com/a-ultima-profecia-t4317/ , John Klein indaga ao Dr. Alexander Leek a respeito de Indrid Gold, o "Homem-Mariposa" , estranha criatura que sempre aparece antecedendo grandes tragédias
https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/42503-homem-mariposa-a-criatura-sobrenatural-que-anuncia-grandes-desastres.htm .
O cientista, um tanto agastado, conta que colocara em xeque a própria reputação em virtude de estudar o fenômeno e diz ao repórter que, se este imagina que aquilo seja Deus, que esqueça a ideia, mas que é impossível saber do que se trata, porque tentar compreender aquela coisa seria como tentar explicar a um inseto o que é um ser humano. Em outras palavras, faltaria à nossa mente inteligência para decifrá-la. Quanto às aparições antes das trágicas catástrofes, o especialista atribuía-as à grande capacidade intelectual do estranho ser em visualizar naturalmente(provavelmente de forma matemática e precisa) o futuro, assim como conseguimos calcular quantos passos precisamos dar para percorrer um ou dois metros de distância, ilustrando a tese a apontar um homem que trabalhava no ponto mais alto da fachada de um prédio e exemplificando que o ângulo de visão do trabalhador é privilegiado em relação ao dos que andam no solo, numa espécie de poder de visualização da águia.
Hoje, avaliando o enredo do filme, relaciono a vidência de algumas pessoas a lampejos dessa inteligência que alguns cérebros humanos esporadicamente possam ter, apesar de não possuírem a estrutura mental do inexplicável homem-mariposa. Como e por que esses lampejos viriam não tenho a menor condição de avaliar, pela limitação de intelecto que há pouco citei. A grande questão pra mim é que, caso esteja eu certo, não seria desprezível a probabilidade de termos de descartar as versões que atrelariam a vidência à espiritualidade, cuja existência questiono muito e com um desalento que não me furto a confessar.
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