Quando Bolsonaro ainda estava em campanha, Paulo Guedes, entrevistado, enumerou uma série de coisas que Delfim Neto, Roberto Campos e outros economistas que geriram as finanças do País teriam errado por deixar de fazer. O nosso atual ministro da Economia sabe de tudo, é o dono da verdade, o descobridor da pólvora, da roda e da pedra filosofal; tem consigo a chave da felicidade e do sucesso. Não é à toa que é tão aplaudido pelos banqueiros, megaempresários, políticos de extrema direita, donos de previdência privada (estes já babando e se mastrurbando pela iminência de aprovação da reforma previdenciária). Cabral devê-lo-ia ter trazido em sua vasta e numerosa esquadra, pois o Brasil tem mazelas e mazelas desde quando os intrépidos navegadores lusitanos cá colocaram os pés.
Roberto Campos, Delfim Neto e todos os outros gestores da economia nacional não fizeram mais do que o arrogante ministro vem fazendo e tentando: concentrar renda nas mãos dos ricos, empobrecer a classe média e miserabilizar os pobres. Segue tão somente a maldita bula elaborada pelos grandes grupos e conglomerados financeiros do Brasil e do estrangeiro. Nada de novo há nas suas ideias perversas. É, como todos os antecessores, um mero fiel seguidor do velho e óbvio script preparado pelo crudelíssimo poder econômico mundial..
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