Não fazer ode aos senhores poderosos,
Mas contemplar o passarinho se aninhando
E me enlevar do alto esplendor desse momento.
Não me encantar dos edifícios suntuosos
E ajoelhar-me ante a jaqueira majestosa,
Em plena prece de somente dar amor.
Louvar-amar a Natureza, mãe de todos
E abrir o peito palpitante da emoção
De vê-la em festa, em sua exuberância divinal.
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