Imagine a inteligência artificial
Produzindo poesia eletrônica,
"Genuína" tal como o afeto
Da mulher que mente, que engana.
Pense os poemas robóticos
E os corações de titânio
Pulsando qual vibradores
E o pranto de silicone.
Você acha que os versos da máquina
Seriam parnasianos,
Com métrica e rimas perfeitas,
Leitores todos de lata?
Será que os poetas robôs,
De emoções totalmente desnudos,
Seriam como luvas perfeitas
Pros não-sentimentos dos homens?
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