Vem, mulher, me traze vida e festa,
Traze luzes, canto, mel aos dias
E às minhas noites, mulher, traze teu céu.
Abre o corpo, abre os braços, dá-me os lábios.
Vem, me enlaça em teu delírio e teus ardores,
Sê meu norte, meu abrigo e meu festim.
Vem me ser anis, ser minha fruta,
A delícia de eu seguir a minha estrada,
Poesia a fervilhar dentro de mim.
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