Ontem, 12/10/2014, pela primeria vez (e talvez única) assisti à propagando eleitoral. O que mais me impressionou foi a verdade que os candidatos, com seus semblantes e suas falas, me passaram. Aqui no Rio, o Pezão me pareceu um homem simples, tímido, bem-intencionado e de bondade infinita. Mas o Crivella não ficou atrás. Não sei como aquele verdadeiro santo, espécie de irmão Dulce de calças, ainda não foi à presidência da República. Em nível nacional, também, os candidatos não me causaram impressão diferente. Dilma referiu-se e dirigiu-se às crianças ao seu redor de maneira tão amorosa e afetuosa, que fiquei achando que a Globo e, antes dela, a extinta Manchete, erraram feio em não tê-la escolhido para trabalhar com os "baixinhos" no lugar da Xuxa, na segunda metade dos anos 1980. Vi no Aécio um homem reto, ávido de trabalho e infinitamente preocupado em dar o melhor ao país e às classes trabalhadoras.
A sinceridade que vi não se limitou aos candidatos, mas também a todos os que apareceram em seus programas eleitorais e prestaram depoimentos. Todos pareciam sinceros e tinham cara de gente boa.
Assim, concluí que não se pode abrir mão de nenhum dos concorrentes: é impraticável não votar no Pezão, no Crivella, na Dilma e no Aécio; pois os quatro são o que de melhor o Brasil, não, mas o mundo inteiro tem em matéria de candidato.
Meus parabéns aos atores principais, coadjuvantes e seus diretores. A dramaturgia brasileira está perdendo talentos dos quais nenhum produtor teatral ou de cinema
que se preze pode prescindir.
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