Vem, Ritinha, aqui ouvir
que música bonita!
Que voz tão delicada!
Que arranjo comovente!
Vem, Ritinha, aqui ver
que tarde iluminada!
Vê a vida, assanhada,
já dançando pelas ruas.
Vem, Ritinha, aqui sentir
Meu abraço embevecido,
minhas mãos de puro afago
e meu ser de todo entregue
aos teus olhos inseguros,
teus carnudos lábios rubros,
teu insano ardor moreno.
2003
Que voz tão delicada!
Que arranjo comovente!
Vem, Ritinha, aqui ver
que tarde iluminada!
Vê a vida, assanhada,
já dançando pelas ruas.
Vem, Ritinha, aqui sentir
Meu abraço embevecido,
minhas mãos de puro afago
e meu ser de todo entregue
aos teus olhos inseguros,
teus carnudos lábios rubros,
teu insano ardor moreno.
2003
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