O que move o meu verso a se fazer
Um festejo à vida e meus momentos
É a sua presença em minhas noites,
Suas mãos de seda em minhas mãos.
O que faz as tardes tão alegres,
Mas de rara, de alegria sem igual,
É seu rosto, que é bonito e que é de moça,
Seu semblante ansioso de viver.
Se me trazem as manhãs tantos poemas,
É que tenho sua pele em minhas noites
E a imagino em meu mundo eternamente,
E a suponho alvorada para sempre,
Um querer-cantar que não tem fim.
2011
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