Canta de alegria, menina, não pranteies
Os desenganos e tristezas que encontraste
Na procura tão insana por aquilo
Que, ao se buscar, comumente não se encontra
Mas que acaso pode vir de graça às tuas mãos
E - mas que ironia! - até pode te cansar.
Canta de alegria por teu viço e teu carisma,
Que tranbsbordam de viveza as ruas onde passas.
Canta e saboreia a juventude, que reserva
Um sem-fim de tempo, de esperanças e de acasos
E surpresas e, em momentos mais inesperados,
As mais várias razões de amar a vida.
2011
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