Ah, mulher do rosto belo,
quanta noite nos seus olhos!
Ah, mulher do riso tímido,
quanta sede nos seus lábios,
quanto história em seu semblante,
que esperança fugidia
nas palavras murmuradas
num tom quase entrecortado!
Ah, mulher dos olhos belos,
que tristeza no seu rosto!
Ah, mulher dos olhos tímidos,
quanta sede no seu corpo,
que esperança murmurada
nas palavras fugidias,
num tom quase amargurado!
Ah, mulher do riso belo,
quanta súplica em seu rosto,
quanta espera nos seus lábios,
quanta fuga em sua história,
quanta sede no semblante,
quanta luz sei que há por vir!
2013
quanta noite nos seus olhos!
Ah, mulher do riso tímido,
quanta sede nos seus lábios,
quanto história em seu semblante,
que esperança fugidia
nas palavras murmuradas
num tom quase entrecortado!
Ah, mulher dos olhos belos,
que tristeza no seu rosto!
Ah, mulher dos olhos tímidos,
quanta sede no seu corpo,
que esperança murmurada
nas palavras fugidias,
num tom quase amargurado!
Ah, mulher do riso belo,
quanta súplica em seu rosto,
quanta espera nos seus lábios,
quanta fuga em sua história,
quanta sede no semblante,
quanta luz sei que há por vir!
2013
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