(Este poema crítico e sarcástico não é para os pastores verdadeiros e honestos, mas para aqueles patifes de extrema-direita que já se consolidaram como salafrários rufiões da fé)
Meu pastor quem me salvou,
Meu pastor quem me apontou
O caminho da virtude,
Um atalho pra Jesus
E a receita de ir pro Céu.
Meu pastor me batizou,
Meu pastor me mergulhou
Na piscina lá da igreja
E depois numa aventura
Fascistoide como o quê.
Meu pastor me batizou,
Meu pastor me mergulhou
Numa injusta saia-justa
Porque dei calote grande,
Para a igreja empanturrar.
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