sexta-feira, 18 de setembro de 2020

UMA TEORIA INCOMPLETA A PARTIR DE "A ÙLTIMA PROFECIA"

 Em "A ùltima Profecia", filme baseado em fatos reais, com roteiro de  Richard Hatem, direção   de Mark Pellington, interpretado por Richard Gere, Laura Linney,Will Patton, Mary Klein, Alan Bates,   https://filmow.com/a-ultima-profecia-t4317/  ,   John Klein indaga ao Dr. Alexander Leek a respeito de Indrid Gold, o "Homem-Mariposa" , estranha criatura que sempre aparece antecedendo grandes tragédias 

https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/42503-homem-mariposa-a-criatura-sobrenatural-que-anuncia-grandes-desastres.htm . 

O cientista, um tanto agastado, conta que colocara em xeque a própria reputação em virtude de estudar o fenômeno e diz ao repórter que, se este imagina que aquilo seja Deus, que esqueça a ideia, mas que é impossível saber do que se trata, porque tentar compreender aquela coisa seria como tentar explicar a um inseto o que é um ser humano.  Em outras palavras, faltaria à nossa mente  inteligência para decifrá-la.  Quanto às aparições antes das trágicas catástrofes, o especialista atribuía-as à grande capacidade intelectual do estranho ser em visualizar naturalmente(provavelmente de forma matemática e precisa) o futuro, assim como conseguimos calcular quantos passos precisamos dar para percorrer um ou dois metros de distância,  ilustrando a tese a apontar um homem que trabalhava no ponto mais alto da fachada de um prédio e exemplificando que o ângulo de visão do trabalhador é privilegiado em relação ao dos que andam no solo, numa espécie de poder de visualização da águia. 

Hoje, avaliando o enredo do filme, relaciono a vidência de algumas pessoas a lampejos dessa inteligência que alguns cérebros humanos esporadicamente possam ter, apesar de não possuírem a estrutura mental  do inexplicável homem-mariposa.   Como e por que esses lampejos viriam não tenho a menor condição de avaliar, pela limitação de intelecto que há pouco citei.  A grande questão pra mim é que, caso esteja eu certo,  não seria desprezível a probabilidade de termos de descartar as versões que atrelariam a vidência à espiritualidade, cuja existência questiono muito e com um desalento que não me furto a confessar.



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