Sai às ruas, abre os braços,
Busca a orquestra, a claridade,
Busca o sol que há nas pessoas,
Busca o dia mais bonito
E a vontade de cantar.
Mas me dizes que lá fora
Não tem rua ou claridade,
Se há orquestra, nunca ouviste,
E as pessoas não têm sol.
Então, fica em tua casa,
Te enclausura no teu mundo,
Tranca as portas do teu mundo,
Submerge todo em ti.
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