domingo, 22 de dezembro de 2013

DOS MEUS VERSOS

Não sei se o meu poema é bom ou ruim.

Pudera: quem sou eu, mero escrevinhador, para sabê-lo?
Sei apenas que o meu verso é repleto de vontade de morrer e de viver;
Que odeia e ama com fervor candente.
Que sangra, que é lágrima de profunda melancolia, é riso de festiva alegria.
É deboche, escárnio, incontrolável desejo de gargalhar.

Meu poema é a fascinação diante das maravilhas mundanas ou transcendentais,
É intenso como os sentimentos desenfreados do meu coração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário